Quer estudar na CSUN, mas ainda tem dúvidas sobre como é essa experiência internacional? Confira como foi o bate-papo com nossa aluna Rebeca Martins.
1. O que te motivou a fazer um curso no exterior? Como você conheceu a IBS Americas?
Sempre tive o sonho de estudar fora e ter uma carreira internacional. Para alcançar esse objetivo eu sabia que precisava ter algumas experiências, como ter proficiência na língua inglesa e a oportunidade de ter em meu currículo um programa compatível com minha formação acadêmica. Então, constantemente, buscava por cursos em sites como o Estudarfora.org e processos seletivos que combinassem com o perfil que eu procurava.
E, assim, encontrei o processo de aplicação para bolsas de estudos da IBS Americas em parceria com a California State University, Northridge, que unia o sonho de estudar fora participando de um programa executivo que agregasse meu plano de desenvolver uma carreira internacional.
2. Como foi a escolha do curso e da universidade? Quais fatores contribuíram para a sua decisão?
Escolhi a IBS Americas porque não se tratava de um simples intercâmbio. O programa reunia meu desejo em aprimorar meus conhecimentos na língua inglesa, a possiblidade de vivenciar uma imersão cultural, a oportunidade de aprender tópicos relacionados à minha área de trabalho e fazer networking com pessoas de diferentes nacionalidades.
Como minha área de atuação e de formação é Comunicação com habilitação em Relações Públicas, me encantei com os conteúdos dispostos pelo programa de Comunicação, Design e Inovação e me inscrevi no processo seletivo para a CSUN, localizada em Los Angeles, cidade literalmente cinematográfica.
3. Quais foram os principais desafios que você enfrentou estando em outro país, com outro idioma e colegas de diversas nacionalidades?
Los Angeles, por si só, já é uma cidade cosmopolita, então há a exposição a diferentes culturas apenas por se estar em um ambiente multicultural. Portanto, esse foi meu principal desafio. Por vezes eu estava em locais de predominância hispânica ou coreana, por exemplo, e sempre percebia diferentes idiomas e hábitos. Foi um desafio, mas também foi uma das melhores experiências estudar em Los Angeles.
Na sala de aula essas trocas transculturais também estiveram presentes. Em minha turma tínhamos estudantes da Costa Rica, Peru e Georgia. Cada um de nós compartilhávamos as impressões dos diferentes países ali representados, o que enriquecia as discussões das aulas ministradas. Conheci pessoas de todos os continentes, o que auxiliou também na minha desenvoltura com o idioma, pois a língua comum a todos nós era o inglês.
4. Como você avalia a qualidade do ensino, da infraestrutura e dos recursos oferecidos pela universidade?
A experiência no dia a dia de aulas foi excepcional. A começar pela qualidade da grade curricular com conteúdos lineares e muito bem interligados lecionados por professores atuantes no mercado de trabalho, que sempre traziam seus próprios cases como profissionais para demonstração durante as aulas.
Quanto a estrutura, estudar na CSUN é como se fosse um filme americano. As salas de aula são equipadas com materiais tecnológicos, os auditórios possuem todos os recursos necessários para uma boa palestra, bem como quadras para diversos esportes e a biblioteca é um sonho!
5. E sobre a rotina, como você se organizava para estudar e aproveitar os momentos livres? O que você fez nesses momentos?
Apesar da rotina intensa de estudos, a forma como a carga horária foi distribuída permitia que no intervalo de aulas pudéssemos conhecer parte do campus e, durante os finais de semana, desbravar Los Angeles e arredores.
Um dos pontos positivos de estudar em Los Angeles é a extensa lista de atividades turísticas possíveis de se fazer na cidade. E não somente isso, a disponibilidade de se realizar passeios gratuitos em locais de tirar o fôlego. Pude visitar Santa Mônica, Malibu, a Calçada da Fama em Hollywood e o Griffth Observatory.
6. Como foram as experiências de palestras e/ou visitas a empresas?
Infelizmente durante o meu programa não tivemos visitas presenciais a empresas por conta da pandemia de COVID-19, mas as palestras foram impactantes.
A primeira palestra foi com a Kimberly Hicks, que trouxe sua experiência atuando em companhias como a HANG e a Disney, e de que maneira ela aplicava conceitos como de Design Thinking em seu trabalho.
Outra participação que contou com a ajuda do auditório capacitado de recursos tecnológicos da CSUN foi a palestra com a Kaori Yamada. Por motivos pessoais, ela não pode ir presencialmente, no entanto, o espaço disponível pela CSUN permitiu a completa experiência se equiparando a uma palestra presencial. Kaori, através de sua trajetória profissional, nos inspirou, além de compartilhar como tem desenvolvido Responsabilidade Social no U.S Bank.
As falas das palestrantes me fizeram sair do auditório cheia de ideias a aplicar em minha carreira profissional e, sem dúvidas, foram cruciais para excelente experiência que tive na CSUN.
7. Você conseguiu fazer networking durante o curso? Poderia compartilhar alguma experiência interessante?
Fazer Networking vai para além da troca de contatos para possíveis conexões profissionais. Até hoje converso com meus colegas de turma, trocamos informações de vagas de emprego, como também criamos laços de amizade.
No entanto, para mim a experiência mais interessante foi a abertura que os docentes e os coordenadores disponibilizaram em criar pontes de comunicação, como o LinkedIn, para mantermos o contato.
8. Quais foram as principais habilidades que você desenvolveu durante o curso?
As habilidades que tive que desenvolver desde o momento em que recebi a carta de aprovação da universidade são: capacidade de resolução de problemas, gestão de tempo, trabalho em equipe e, claro, o aprimoramento da fala na língua inglesa.
Sou da periferia de São Luís do Maranhão e concretizar o sonho de estudar fora me ajudou a exercitar diversos desses conhecimentos. Através de uma campanha de doação idealizada por mim e apoiada por centenas de pessoas que também acreditaram nesse projeto, pude chegar nos Estados Unidos e representar a força da mulher negra e nordestina.
Durante o curso, dada a rotina agitada, tive que manter a organização e entregar todos os trabalhos dentro dos prazos estabelecidos sempre me comunicando com minha equipe e delegando funções. Toda essa vivência me permitiu aumentar minha segurança e fluência na língua inglesa.
9. Como você acha que essa experiência internacional contribuirá para sua carreira?
O meu plano de ter uma carreira internacional tomou ainda mais forma com a experiência de estudar na CSUN. Além do conhecimento repassado, dos quais hoje já estou aplicando em alguns projetos pessoais de trabalho, também consegui fortalecer uma rede de relacionamentos que são de suma importância para minha mentoria para alcançar esse objetivo.
10. Que mensagem você deixaria para outros estudantes e profissionais que desejam fazer um curso no exterior com a IBS Americas?
Fazer um curso no exterior é um divisor de águas na carreira do profissional que deseja se destacar no mercado de trabalho tão globalizado como o que estamos vivenciando. O suporte que a IBS Americas fornece começa desde o momento em que aplicamos para as bolsas, com o detalhamento dos cursos e do que esperar de cada um deles. Após a aprovação, a equipe da IBS Americas te orienta no processo de obtenção do visto americano adequado para o curso, caso o programa escolhido seja nos Estados Unidos.
Com a IBS Americas você fará a melhor escolha de intercâmbio para sua carreira, pois além de elevar sua performance na língua inglesa, estará aprendendo temáticas de atualização da área escolhida, fará networking, conhecerá cidades incríveis e viverá o melhor investimento não só em sua carreira profissional como também em sua vida pessoal. Foi assim para mim, e eu não tenho dúvidas que terá o mesmo impacto em você!